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Crises recorrentes e dependência química

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Crises recorrentes e dependência química

Entendemos crises recorrentes como episódios que pioram por causa de drogas. Isso pode ser envenenamento, falta de drogas, surtos ou comportamentos perigosos.

A dependência química é um problema crônico que pode piorar de vez em quando. O risco de voltar a usar drogas é grande. Isso pede estratégias de tratamento e apoio constantes.

No Brasil e no mundo, beber muito álcool e usar drogas são causas de invalidez. Essas crises aumentam internações, gastos com saúde e mortes. Há serviços que controlam esses problemas e ajudam quem precisa.

Queremos explicar como isso acontece, identificar sinais de alerta, e falar de ajuda imediata e futura. Temos programas para ajudar as pessoas a voltarem para a sociedade. Damos suporte dia e noite.

Se for um emergência, como envenenamento ou pensamentos de suicídio, procure ajuda. No Brasil, você pode chamar o SAMU 192 ou os Centros de Atenção Psicossocial.

Nós falamos com seriedade, mas de modo acolhedor. Nosso objetivo é ajudar famílias e pacientes a saberem o que fazer. Damos conselhos sobre como lidar com crises e continuar o tratamento.

Crises recorrentes e dependência química

Explicamos o que são crises recorrentes na dependência química e seus efeitos na saúde de quem tem o problema e em sua família. Queremos dar uma visão clara e humana para quem cuida e para os parentes.

recaída dependência

O que caracteriza crises recorrentes no contexto da dependência

Uma crise clínica é quando surgem episódios graves que precisam de ajuda rápida. Isso inclui intoxicação grave, forte síndrome de abstinência e psicose causada por drogas.

Para entender se uma crise é recorrente, olhamos a frequência, o tempo entre elas e se estão piorando. Se alguém precisa ser hospitalizado muitas vezes, pode ser um sinal de que as recaídas estão se repetindo.

As crises frequentes podem acontecer por vários motivos. Como o uso contínuo de substâncias, parar o tratamento de repente, perder o emprego ou ter brigas em casa. Problemas psiquiátricos não tratados também aumentam os riscos.

Mecanismos biológicos e psicológicos envolvidos

As principais mudanças no cérebro incluem problemas no circuito de recompensa, adaptações nas sinapses e mudanças na plasticidade dos neurônios. Isso faz com que a pessoa tenha mais chance de voltar a usar drogas.

Desenvolver tolerância significa precisar de mais droga para sentir o efeito desejado. Dependência física traz sintomas perigosos, como convulsões ao parar de beber ou de usar benzodiazepínicos.

O sistema que controla nosso estresse, o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, muda quando a pessoa usa drogas por muito tempo. Isso pode piorar problemas como depressão e ansiedade.

Do lado psicológico, a impulsividade, decisões ruins e formas ineficazes de lidar com problemas mantêm a pessoa usando drogas. Por isso, ela pode voltar a usar para evitar se sentir mal.

Impacto social e familiar das crises repetidas

Ter crises repetidas faz a pessoa perder o emprego, ter problemas de dinheiro e até enfrentar a justiça. Isso tudo deixa a situação clínica mais difícil e limita as opções de tratamento.

A família sofre muito também. Quem cuida fica sobrecarregado, todos ficam emocionalmente esgotados e pode haver violência em casa. As crianças são especialmente afetadas se veem as crises todo o tempo.

O preconceito da sociedade faz com que muitos não procurem ajuda. A discriminação atrapalha o tratamento e deixa as pessoas sem apoio importante.

Assim, é crucial que o tratamento considere todos esses pontos. Isso inclui ajudar a família, dar orientações legais e fornecer uma rede de apoio na comunidade.

Identificação precoce e intervenções eficazes para reduzir crises

Nós buscamos diminuir crises identificando-as cedo e usando intervenções comprovadas. Primeiro fazemos uma triagem para ver os sinais de risco. Isso ajuda a direcionar o paciente e sua família para o melhor suporte, reduzindo danos.

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Sinais precoces e ferramentas de avaliação

Vemos sinais como mudanças no sono, falta de apetite e isolamento. Outros sinais incluem falta de cuidado com higiene e desejos intensos por substâncias. Se alguém teve intoxicação ou abstinência recentemente, o risco de voltar a usar substâncias aumenta.

Para avaliar, usamos ferramentas reconhecidas como AUDIT e DUDIT. Também olhamos a história de saúde da pessoa, fazemos exames físicos e laboratoriais e verificamos se há outras condições psiquiátricas. Isso nos dá uma visão completa da situação.

É crucial acompanhar o paciente sempre. Com ajuda de prontuários eletrônicos e visitas regulares, podemos seguir o tratamento e ver se há novos problemas surgindo.

Intervenções farmacológicas e terapêuticas

Em crises sérias, usamos medicamentos específicos, como benzodiazepínicos para abstinência de álcool. Também temos antipsicóticos para crises psicóticas e remédios anti-convulsão.

Para evitar recaídas, temos várias opções medicamentosas. Consideramos a necessidade de antidepressivos e outras medicações, dependendo do caso.

Combinamos tratamentos, como terapia cognitivo-comportamental, para fortalecer o tratamento. Grupos de suporte, como Alcoólicos Anônimos, e terapia familiar são fundamentais.

Planos de manejo de crise e suporte comunitário

Criamos planos de crise personalizados, ensinando a família e o paciente sobre o que fazer. Isso inclui medidas de emergência e quando procurar ajuda hospitalar.

Treinamos familiares para entender e administrar crises. A educação reduz problemas e melhora a resposta em casos urgentes.

Trabalhamos em conjunto com serviços como CAPS e UBS para dar suporte contínuo. Após a alta, seguimos ajustando o tratamento e apoiamos a reinserção social do paciente.

ÁreaFerramentasIntervenção imediataSeguimento
AvaliaçãoAUDIT, DUDIT, CIWA-Ar, MINITriagem rápida e exames laboratoriaisMonitoramento ambulatorial e prontuário eletrônico
Tratamento farmacológicoNaltrexona, acamprosato, metadona, buprenorfinaBenzodiazepínicos, antipsicóticos, anticonvulsivantesAjuste de medicação e adesão terapêutica
PsicoterapiaTerapia cognitivo-comportamental, MET, terapia familiarIntervenção breve e psicoeducaçãoGrupos de apoio e sessões de manutenção
Suporte comunitárioCAPS, UBS, ONGs, grupos comunitáriosEncaminhamento a serviços locaisRede de apoio para reinserção social

Para quem busca ajuda para superar vícios, sugerimos clínicas especializadas e materiais como como se livrar do vício. Isso inclui integrar tratamento clínico e apoio da comunidade.

Prevenção a longo prazo e estratégias de reinserção social

Nós focamos em um cuidado que olha para a pessoa e sua família. Queremos diminuir as crises e evitar recaídas, sempre que possível. Usamos metas claras para ajudar na recuperação, misturando remédios e apoio psicológico.

Os planos que fazemos pensam no agora e no futuro, revendo o progresso. Ensinar habilidades como controle emocional e resolução de conflitos é crucial. Além disso, falamos sobre saúde e como evitar riscos, destacando sinais importantes.

Ajudamos as pessoas a voltar ao dia a dia com trabalho, moradia e apoio da comunidade. Criamos laços com iniciativas de emprego e moradias adequadas, reduzindo chances de recaídas. Grupos de apoio e projetos locais são essenciais para manter a recuperação.

Integração entre hospitais, clínicas, e suporte social é vital para nós. Observamos melhoras como menos internações e uso controlado de substâncias. Nosso time está pronto para acompanhar 24 horas por dia, trabalhando juntos na recuperação.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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