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Por que tratar apenas a dependência não é suficiente

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Por que tratar apenas a dependência não é suficiente

Entender a dependência como um problema complexo é essencial. Não basta apenas parar de usar. É preciso considerar mudanças no cérebro, questões psicológicas e influências sociais.

No tratamento, é fundamental olhar para o cérebro e suas reações. Isso inclui o sistema de recompensa, mudanças nas conexões e problemas emocionais. Assim, evitamos recaídas após a primeira tentativa de parar.

Dependência geralmente vem acompanhada de outros problemas como depressão e ansiedade. Situações como estigma, falta de casa e trabalho tornam tudo mais difícil. Por isso, tratar só a dependência não é o bastante.

Nossa abordagem é cuidar do ser humano por completo. Isso envolve saúde física, bem-estar emocional e ajuda na volta à sociedade. Dessa forma, melhoramos a vida das pessoas e mantemos a abstinência.

Queremos um tratamento que olhe para todos os aspectos da dependência. Só assim alcançamos uma recuperação duradoura e diminuímos os danos na vida de indivíduos e famílias.

Por que tratar apenas a dependência não é suficiente

Nós entendemos que tratar a dependência é complexo. Envolve várias áreas que precisam de atenção. Se ignoramos alguma destas áreas, o tratamento pode não funcionar bem e o risco de recaída aumenta.

dimensões da dependência

Dimensões da dependência: biológica, psicológica e social

A dependência afeta o cérebro de várias maneiras. Envolve mudanças em substâncias como dopamina e GABA. Essas mudanças explicam por que as pessoas desenvolvem tolerância e sentem falta da substância.

Os remédios, como metadona e buprenorfina, ajudam a estabilizar o lado biológico. Mas não resolvem o problema por completo sem mudar os comportamentos.

No lado psicológico, desejos intensos e problemas emocionais continuam alimentando a dependência. Terapias como TCC são cruciais para ensinar novas formas de agir e pensar.

Comorbidades e saúde mental: depressão, ansiedade e traumas

Muitas pessoas com dependência também sofrem de depressão ou ansiedade. Os problemas de saúde mental e a dependência muitas vezes andam juntos.

Entender essa relação bidirecional é importante. Tanto os sintomas de saúde mental quanto a dependência precisam de atenção.

O tratamento melhora com acompanhamento psiquiátrico e terapias específicas. Técnicas como EMDR ajudam a lidar com traumas que pioram a situação.

Impacto do ambiente e das relações sociais na recaída

Onde a pessoa vive e com quem ela interage influencia muito. Ambientes ruins aumentam as chances de voltar a usar substâncias.

Problemas em casa podem complicar a recuperação. Terapia familiar ajuda a melhorar essas relações e oferece mais apoio.

Desafios como desemprego e más influências sociais são perigosos. É crucial fortalecer o suporte social para evitar recaídas.

Limitações do enfoque exclusivo em abstinência

Concentrar-se só em parar de usar substâncias tem limitações. Não endereça problemas como traumas ou questões sociais.

Tratamentos focados apenas na desintoxicação têm altas chances de falhar. Podem levar ao abandono do tratamento e ao retorno de sintomas.

Por isso, defendemos um acompanhamento contínuo e planos de cuidado ajustados a cada pessoa. Isso ajuda a manter os resultados e diminui riscos futuros.

Abordagens complementares essenciais para uma recuperação sustentável

Nós usamos um modelo que junta cuidado médico, ajuda psicossocial e apoio social. Queremos que a recuperação seja completa, cuidando da saúde clínica e ajudando a pessoa a reconstruir seus relacionamentos e rotina. Vamos mostrar práticas eficazes em várias fases do tratamento.

tratamentos integrados dependência

Os tratamentos integrados juntam tratamentos médicos e terapias personalizadas. Usamos remédios específicos juntamente com terapias especializadas, como a cognitivo-comportamental. Acompanhamos os efeitos dos remédios, e fazemos sessões de terapia toda semana.

Essa mistura de tratamentos ajuda a diminuir a vontade intensa, melhora o humor e faz com que o paciente continue o tratamento. Acompanhamos de perto com exames e revisões do tratamento conforme necessário.

As intervenções psicossociais ajudam a melhorar a relação e comunicação na família. Terapias de família ajudam a definir regras claras e a fortalecer o compromisso de todos. Isso ajuda a diminuir brigas e a manter a abstinência.

Grupos de apoio dão suporte entre pares e motivam a continuidade. Terapias em grupo que ensinam habilidades sociais apoiam o tratamento clínico e ajudam a manter a motivação.

Programas de volta à sociedade incluem ajuda para moradia e documentos e conexão com serviços da cidade. O sucesso se vê na permanência nos programas, no apoio comunitário e na diminuição dos problemas em casa.

A reabilitação ocupacional é vital para a autonomia. Programas de treinamento e oficinas aumentam as chances de conseguir um emprego. Trabalhamos com empresas para criar oportunidades de emprego compatíveis e orientamos sobre adaptações no ambiente de trabalho.

Trabalho e recuperação ajudam a proteger a pessoa. Esperamos ver mais autoestima, melhora financeira e menos comportamentos arriscados quando ela volta ao trabalho.

As estratégias de prevenção de recaída começam identificando riscos e o que pode provocar a recaída. O manejo inclui reconhecer situações de risco, treinamento para lidar com elas, práticas de mindfulness, planos de emergência e, se necessário, estratégias para reduzir danos.

Tem um plano para falar com a equipe médica e grupos de apoio em crises. Acompanhamento constante e ajustes no tratamento ajudam a evitar recaídas e se adaptar às mudanças na saúde.

Como planear um acompanhamento de longo prazo centrado na pessoa

Nós acreditamos que respeitar a autonomia da pessoa é o ponto inicial. Avaliamos as necessidades continuamente para criar um plano eficaz. Definimos metas em conjunto, usando forças pessoais para aumentar a adesão ao tratamento.

O tratamento é completo, incluindo suporte médico 24 horas, quando preciso. Há consultas psiquiátricas e psicoterapia regulares, além de apoio social e ocupacional. Monitoramos possíveis outras doenças, administrando bem os remédios. Também temos critérios claros para mudanças entre etapas do tratamento.

Para coordenar o cuidado, utilizamos prontuário eletrônico e encontros regulares entre os profissionais de saúde. Assim, mantemos todos informados. Incluímos a família nas discussões e temos planos prontos para lidar com possíveis recaídas. Isso ajuda na reabilitação contínua do paciente.

Nossos critérios de sucesso focam em manter a pessoa longe das drogas a longo prazo. Buscamos melhorar sua saúde mental, reinserção na sociedade e no trabalho. Oferecemos cuidado constante, equipe preparada, e educação para famílias. Para mais informações sobre como se livrar do vício, visite como se livrar do vício.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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