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Quando a família percebe que sozinha não consegue mais ajudar

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ajuda para dependente químico

Reconhecer a necessidade de ajuda externa é um momento difícil. A dependência química é um transtorno crônico. Ela é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e classificada no CID-10/CID-11.

Sinais de dependência incluem perda de controle do uso e tolerância. Também incluem sintomas de abstinência e prejuízos sociais e familiares.

Quando a família tenta ajudar sem suporte, surgem problemas. Negação, habilitação do uso e conflitos constantes são comuns. Além disso, há desgaste financeiro e emocional.

Estudos mostram que cuidadores sofrem com transtornos de humor e estresse. Isso mostra a importância de um apoio familiar estruturado.

Avaliar profissionalmente é necessário quando há risco à saúde. Indicamos avaliação médica e psiquiátrica. Também entrevista motivacional e triagem para comorbidades.

Exames como hemograma e função hepática ajudam a orientar o tratamento. Eles são importantes para o plano terapêutico.

Defendemos uma abordagem multidisciplinar. Um time com psiquiatra, médico clínico e outros profissionais aumenta as chances de sucesso. Em casos de risco, suporte médico 24 horas é essencial.

Nós oferecemos orientação técnica e acolhimento. Buscar ajuda é um ato de proteção e cuidado. A intervenção familiar e tratamento adequado possibilitam recuperação com dignidade.

ajuda para dependente químico

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Buscar ajuda para dependência química pode ser difícil. Primeiro, você passa por uma avaliação psiquiátrica e triagem toxicológica. Essas etapas ajudam a entender melhor a situação.

Depois, você recebe orientação clínica e um plano terapêutico. Esse plano tem metas para curto, médio e longo prazo.

O que significa buscar ajuda profissional

Buscar ajuda profissional significa fazer uma avaliação psiquiátrica. A triagem toxicológica ajuda no diagnóstico. Ela mostra como lidar com a situação.

O atendimento inicial pode incluir aconselhamento e entrevista motivacional. A família também recebe apoio, como psicoeducação.

Tipos de tratamento disponíveis (internação, ambulatorial, terapia)

Para casos graves, a internação é a melhor opção. Lá, você recebe tratamento médico 24 horas por dia.

Para dependências leves a moderadas, o tratamento ambulatorial é ideal. Você faz consultas médicas e terapia. Também participa de grupos de apoio.

Existem várias terapias para dependência. Elas incluem terapia cognitivo-comportamental e terapia motivacional. Medicamentos específicos também são usados, com orientação de profissionais.

Como escolher a instituição ou profissional adequado

Quando escolher um lugar para tratamento, verifique se é credenciado pela ANVISA. É importante ter uma equipe qualificada.

Pergunte sobre a infraestrutura e a equipe de enfermagem. Também sobre os protocolos de desintoxicação e o plano pós-alta.

Procure centros que sejam científicos e acolhedores. Evite lugares que usam práticas não comprovadas.

Questões financeiras e alternativas de acesso ao tratamento

O custo do tratamento varia. Internação privada é mais cara que tratamento ambulatorial. Não esqueça de considerar custos indiretos.

Para tratamento no SUS, é necessário um encaminhamento. A assistência social local pode ajudar a agilizar o processo.

Convênios de saúde mental podem cobrir parte do tratamento. Mas é importante verificar as regras da ANS. Existem também programas governamentais e ONGs que podem ajudar.

Nós apoiamos as famílias na busca por tratamento acessível. Queremos que as decisões sejam informadas e seguras para o bem-estar do ente querido.

Sinais de que a família precisa de suporte externo

Muitas famílias enfrentam desafios com um membro dependente de substâncias. Esses desafios podem ser sinalizados por sinais claros. É crucial buscar ajuda profissional para ajudar a família e o dependente.

sinais perda controle familiar

Comportamentos que indicam perda de controle familiar

Conflitos domésticos e mentiras são sinais iniciais. Furtos e falta de interesse no trabalho também são indicativos. Esses comportamentos tendem a piorar.

Quando a família começa a cobrir dívidas do dependente, isso é um sinal de codependência. Essas ações dificultam o tratamento do dependente.

Crianças e adolescentes também são afetados. Eles podem ter problemas escolares e mudanças de comportamento. É essencial protegê-los e buscar ajuda.

Impactos emocionais e físicos nos familiares

Os cuidadores sentem muito impacto emocional. Eles podem se sentir culpados, envergonhados e exaustos. Isso pode levar à depressão e à ansiedade.

O estresse afeta a saúde física dos cuidadores. Eles podem ter problemas de sono, alterações no apetite e fadiga. Isso pode levar a doenças psicossomáticas e problemas cardíacos.

Terapia familiar e grupos de apoio são importantes. Eles ajudam a reduzir o isolamento e a estabelecer limites. Isso melhora a recuperação da família e protege as crianças.

Quando a intervenção é urgente: riscos e sinais de crise

Alguns sinais de crise exigem ação rápida. Respiração lenta, inconsciência ou convulsões podem ser sinais de overdose. Tentativas de autoagressão ou comportamento suicida também são alarmantes.

Em casos de emergência, chamar o SAMU 192 é essencial. Levar o dependente ao pronto-socorro é a ação correta. Se houver suspeita de overdose por opioides, dar naloxona pode salvar vidas.

Em situações violentas ou de risco, a hospitalização psiquiátrica pode ser necessária. Manter a calma e documentar o caso ajuda na avaliação e intervenção.

É importante ter um plano de crise pronto. Isso inclui números de emergência, medicação de resgate e apoio. Treinar a família para reconhecer sinais e evitar objetos perigosos também ajuda a reduzir riscos.

SinalO que indicaAção recomendada
Aumento de conflitos e mentirasPerda de limites e enabling codependênciaBuscar terapia familiar; estabelecer limites claros
Ocultação de recursos e furtosComprometimento econômico e risco socialConsultoria jurídica e controle financeiro compartilhado
Queda no rendimento escolar (crianças)Exposição a negligência ou violênciaNotificar serviços de proteção e apoio psicológico
Insônia, fadiga, apetite alteradoImpacto físico na saúde cuidadoresAvaliação médica; acompanhamento para saúde cuidadores
Respiração lenta, inconsciência, convulsõesSinais de overdoseChamar SAMU 192; administração de naloxona se indicada
Tentativas de autoagressão ou declarações suicidasRisco suicídioIntervenção psiquiátrica imediata e possível internação

Estratégias práticas para a família ao buscar ajuda

Primeiro, é importante reconhecer o problema juntos. Depois, pedir ajuda profissional logo. E não esquecer de anotar tudo que acontece.

Essas ações ajudam a entender melhor o problema. Elas também ajudam a criar um plano para ajudar a família. Antes de tudo, organizar bem ajuda a falar com os serviços de saúde.

Quando falamos, usamos técnicas de comunicação que respeitam todos. Dizer “eu sinto” em vez de “você fez” ajuda muito. Isso evita briga e ajuda a definir limites de forma clara.

Ter regras em casa é fundamental. Isso inclui quem pode usar o que e quando. Também é bom saber quem faz o que e quando.

Além disso, é importante aprender sobre as drogas e como lidar com crises. A educação sobre drogas ajuda a cuidar melhor de todos.

Após o tratamento começar, é crucial manter o apoio. Isso inclui ir a sessões e ajudar na volta à sociedade. Também é bom ter grupos de apoio para ajudar.

Para saber mais sobre como ajudar durante a internação, veja este material sobre apoio familiar. Estamos sempre aqui para ajudar, 24 horas por dia.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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