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Tratamento adequado em pacientes dependentes

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Tratamento adequado em pacientes dependentes

Mostramos como oferecemos tratamento acolhedor para quem depende de substâncias. A dependência é crônica, envolvendo cuidados médicos, apoio de familiares e ajuda social. Seguimos as recomendações da Organização Mundial da Saúde e protocolos do Brasil.

Nosso tratamento é completo. Inclui avaliação médica, uso de remédios quando necessário e terapias comprovadas. Também temos ações para diminuir riscos e programas para ajudar na recuperação.

Oferecemos suporte médico o tempo todo, importante para emergências e continuidade do tratamento.

Nossa equipe é formada por vários profissionais da saúde. Todos trabalham para ajudar na recuperação, focando também no apoio aos familiares. Nosso objetivo é garantir uma reabilitação completa.

Avaliamos o progresso do tratamento observando alguns pontos chave. Como a redução no uso de drogas, melhoras sociais e no trabalho, além da adesão ao tratamento. Esses indicadores nos ajudam a ajustar o tratamento para alcançar os melhores resultados.

Nos próximos textos, falaremos mais sobre nossas avaliações e os planos de tratamento. Vamos explicar sobre os medicamentos e terapias usadas, além de como ajudamos na reinserção social. Esse planejamento é essencial para um acompanhamento eficaz a longo prazo.

Tratamento adequado em pacientes dependentes

Iniciamos com uma avaliação detalhada. Isso ajuda a planejar tratamentos seguros. Avaliamos tudo: risco médico, psiquiátrico e social. Definimos metas claras. Assim, conectamos os pacientes a serviços médicos que oferecem suporte a qualquer hora.

Avaliação dependência

Avaliação inicial e diagnóstico diferencial

Realizamos anamneses profundas e exames. Incluímos avaliação psiquiátrica para entender o uso de substâncias e outras condições como depressão. Usamos escalas como AUDIT e PHQ-9. E solicitamos exames, como sangue e eletro, quando necessário.

Trabalhamos para diferenciar intoxicação de condições psiquiátricas permanentes. Nosso objetivo é separar o uso problemático da dependência. Também descartamos condições médicas que afetam o comportamento.

Avaliamos riscos sociais e problemas familiares, como violência. Essas informações nos ajudam a escolher quais ações tomar primeiro.

Planejamento terapêutico individualizado

Desenvolvemos planos baseados nas necessidades dos pacientes e familiares. Esse plano tem metas claras e passos definidos: desintoxicação, tratamento inicial e prevenção de recaída.

Incorporamos tratamento com remédios quando necessário, além de psicoterapias, como TCC. Registrarmos tudo, de consultas a monitoramentos.

Garantimos que os pacientes e familiares entendam o tratamento. Ajudamos a família com informações. Trabalhamos juntos com a rede de saúde e grupos de apoio.

Monitoramento e ajuste do tratamento

Monitoramos para garantir que tudo está funcionando: eficácia e efeitos colaterais. Usamos consultas, testes e escalas para prevenir recaídas.

Se necessário, ajustamos o tratamento. Isso pode significar mudar remédios ou terapias. Nosso foco é sempre o bem-estar do paciente.

Mantemos planos para lidar com crises, como overdoses. Temos um sistema de suporte 24 horas para emergências, assegurando segurança.

Intervenções farmacológicas e não farmacológicas para dependência

Exploramos tratamentos que unem a medicina e o apoio emocional. Isso é vital. Combinar medicamentos com terapias psicológicas melhora muito as chances de recuperação e reintegração social da pessoa.

Terapias farmacológicas dependência

Terapias farmacológicas eficazes

Nosso alvo principal é diminuir a vontade intensa de usar, aliviar sintomas difíceis da falta da substância e prevenir overdoses. Para quem bebe demasiadamente, recomendamos naltrexona, acamprosato e, em algumas situações, dissulfiram.

Para quem usa opioides, sugerimos métodos substitutivos como a metadona e o esquema buprenorfina/naloxona. A naltrexona injetável é uma alternativa quando o objetivo é bloquear os efeitos dos opioides.

No combate ao tabagismo, usamos a vareniclina, bupropiona e terapias que substituem a nicotina. Tratamos o uso de outras substâncias de maneira individualizada, incluindo as comorbidades psiquiátricas.

Levamos em conta as interações entre medicamentos, a saúde do fígado e dos rins, o risco de dependência de medicamentos prescritos e acompanhamos com exames laboratoriais. Os protocolos para desintoxicação guiam as decisões de internação e o uso de medicamentos como os benzodiazepínicos para evitar crises convulsivas na abstinência alcoólica.

Terapias psicossociais e psicoterapias

A terapia cognitivo-comportamental é essencial para lidar com os gatilhos e adquirir estratégias de enfrentamento. Somamos a isso a entrevista motivacional para engajar e a terapia familiar para fortalecer o apoio.

Grupos ajudam a manter a motivação em alta. Projetos de reabilitação social e atividades ocupacionais auxiliam no retorno à sociedade, treinando habilidades para o trabalho.

Estratégias para prevenir recaídas incluem planejamento prático e treino na resolução de problemas. A telemedicina e monitoramento remoto ampliam o acesso aos cuidados.

Abordagens de redução de danos

A redução de danos busca diminuir efeitos prejudiciais do uso de drogas quando parar de imediato não é possível. Inclui a troca de seringas, a distribuição de naloxona e exames de substâncias.

Métodos substitutivos como a metadona e a buprenorfina diminuem o risco de overdose e facilitam a conexão com os serviços de saúde. Em alguns lugares, locais de uso supervisionado são uma opção.

Orientações sobre práticas sexuais seguras, vacinação contra a hepatite B, exames e tratamentos para hepatites e HIV são fundamentais. Avaliamos as leis vigentes e trabalhamos com a comunidade para uma implementação segura dessas iniciativas.

Para conhecer opções de tratamento e suporte, veja como se livrar do vício e discuta com um profissional de saúde sobre medicamentos para dependência.

ObjetivoIntervenção farmacológicaIntervenção psicossocialImpacto esperado
Reduzir consumo de álcoolNaltrexona, Acamprosato, DissulfiramTCC, terapia familiar, grupos de apoioMenor consumo de risco, manutenção da abstinência
Reduzir risco de overdose por opioidesMetadona, Buprenorfina/Naloxona, Naltrexona injetávelProgramas substitutivos, acompanhamento médicoEstabilização clínica, vínculo com serviços de saúde
Tratamento do tabagismoVareniclina, Bupropiona, REPLACEMENT NRTTCC, aconselhamento breve, grupos de cessaçãoAumento da cessação e redução de recaídas
Redução de danos em uso de drogas injetáveisIntegração com programas substitutivosTroca de seringas, distribuição de naloxonaDiminuição de infecções e mortalidade por overdose

Estratégias de apoio, reabilitação e reinserção social

Entendemos que reabilitar alguém que depende de alguma substância envolve muitos aspectos. Por isso, damos grande valor ao apoio que a família pode oferecer. Fazemos isso por meio de educação continuada, explicando sobre o transtorno, como lidar com recaídas e como estabelecer limites saudáveis. Também sugerimos grupos de apoio, como Alcoólicos Anônimos e Al-Anon, quando é apropriado, além de fornecer materiais de orientação para as famílias.

No que diz respeito aos programas de reabilitação, eles envolvem terapia ocupacional, treinamento profissional e oficinas para desenvolver habilidades sociais. Essas ações ajudam a pessoa a se tornar mais independente e a se preparar para voltar ao mercado de trabalho. Para ajudar nesse processo, também encaminhamos para moradias assistidas durante períodos de transição, o que ajuda a manter a supervisão e o cuidado contínuos.

Para fortalecer a rede de apoio ao redor da pessoa, colaboramos com várias instituições, como CRAS, CREAS e CAPS-ad. Trabalhamos juntos com agências de emprego e ONGs para abrir oportunidades reais de socialização e trabalho. Nosso objetivo é avaliar as capacidades individuais, oferecer estágios supervisionados e apoiar na colocação profissional.

Para evitar recaídas, criamos um acompanhamento contínuo. Isso inclui consultas periódicas, grupos de suporte e um serviço de apoio disponível 24 horas por dia. Além disso, ficamos de olho em possíveis comorbidades psiquiátricas e fatores que podem aumentar o risco de recaída. Entendemos que ter um emprego estável, uma moradia segura e relações familiares saudáveis são chave para o sucesso a longo prazo.

Nosso compromisso é oferecer um tratamento que combine técnica e humanidade, em coordenação com as políticas públicas. Assim, garantimos a reabilitação e a reinserção social de forma segura e digna. Para saber mais sobre como a família pode ajudar durante o tratamento, acesse a importância do apoio familiar.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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