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Tratamento integrado da depressão e dependência química

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Tratamento integrado da depressão e dependência química

Nós falamos sobre tratar depressão e dependência química juntas. Muitas pessoas buscam alívio na bebida ou nas drogas quando se sentem depressivas. Mas isso pode piorar ou causar mais episódios de depressão.

Muitos estudos mostram que depressão e problemas com drogas muitas vezes acontecem juntos. Isso faz com que o tratamento seja mais difícil. Aumenta as chances de não melhorar, precisar de hospitalização e até de suicídio. Também custa caro para a sociedade e para as famílias.

Nosso objetivo no tratamento é claro. Queremos melhorar a saúde mental, parar com o uso de drogas, reduzir a vontade de usá-las e tratar a depressão.

Focamos também na reabilitação psicossocial e na prevenção de novas crises. Usamos métodos comprovados para ver se a pessoa está melhorando. Isso inclui menos sintomas, menos uso de drogas, mais tempo sem usar e vida social e no trabalho melhores.

Trabalhamos com uma equipe grande. Psiquiatras, psicólogos, enfermeiros e muitos outros profissionais juntos. Isso inclui suporte de outros médicos quando é necessário.

Prometemos cuidado 24 horas para ajudar na reabilitação mental e do vício com segurança. Nosso foco é dar apoio para uma recuperação duradoura e vida melhor.

Tratamento integrado da depressão e dependência química

Entendemos a importância de coordenar cuidados entre profissionais e serviços diferentes. Buscamos integrar avaliações, tratamentos e acompanhamento de forma contínua. Isso ajuda a evitar interrupções no tratamento e motiva os pacientes a seguir com o plano.

integração de cuidados

O que significa tratamento integrado

Tratamento integrado significa realizar intervenções para tratar depressão e dependência química ao mesmo tempo. Isso é feito por equipes multidisciplinares, que trabalham juntas para criar e executar um plano de tratamento conjunto.

Esse cuidado envolve o compartilhamento de informações entre profissionais, definição de objetivos em comum e a manutenção do tratamento em várias etapas. Ele respeita as leis de consentimento do paciente e proteção de dados.

Ao usar medicamentos, verificamos como eles interagem entre si e com outras substâncias. Isso ajuda a prevenir riscos. Tratar de forma simultânea permite notar efeitos colaterais mais rapidamente.

Modelos terapêuticos integrados

Existem formas estruturadas de aplicar essa integração dos cuidados. Uma delas é o modelo paralelo, que coordena equipes especializadas mantendo-as separadas.

O modelo de um único serviço, ou “one-stop-shop”, simplifica o processo para o paciente. É particularmente útil para casos complexos com várias condições coexistentes.

Os métodos que usamos são baseados no que a ciência já comprovou que funciona. Eles incluem Terapia Cognitivo-Comportamental, Terapia Interpessoal, Terapia Motivacional e práticas de mindfulness. Quando não é possível parar imediatamente com o uso de substâncias, usamos técnicas para minimizar os danos.

Benefícios de um plano integrado

Clinicamente, combinar tratamentos para depressão e dependência melhora as chances de recuperação e reduz a possibilidade de voltar a adoecer. O acompanhamento comum dos profissionais ajuda na gestão dos sintomas e na prevenção do suicídio.

Socialmente, os pacientes conseguem se reintegrar melhor e contar com mais apoio da família. Do ponto de vista operacional, simplificar os cuidados evitar repetições desnecessárias de exames e faz melhor uso dos recursos.

A segurança do paciente é garantida por um acompanhamento cuidadoso da medicação. Reuniões de equipe frequentes e a adoção de procedimentos padrão asseguram um tratamento coeso, orientando também os encaminhamentos e ações em situações de crise.

AspectoDescriçãoImpacto esperado
Integração de cuidadosCoordenação entre saúde mental e dependência com comunicação estruturadaMaior continuidade e adesão ao tratamento
Modelos de atenção integradaParalelo/coordenado ou one-stop-shop conforme recursos locaisMelhor alinhamento de serviços e redução de rupturas
Terapia simultâneaIntervenções psicoterápicas e farmacológicas aplicadas em conjuntoRedução de sintomas depressivos e comportamentos de uso
Plano terapêutico multidisciplinarDocumento unificado com metas, responsabilidades e monitoramentoClareza no cuidado e resposta mais rápida a complicações
Segurança e legalidadeConsentimento informado, LGPD e monitoramento de interações medicamentosasDiminuição de riscos e proteção dos direitos do paciente

Diagnóstico e avaliação multidisciplinar para depressão e dependência

Adotamos uma abordagem integrada para avaliar a depressão e a dependência. Mapeamos aspectos clínicos, psicológicos e sociais desde o início. Isso guia o plano terapêutico e define as prioridades de intervenção.

avaliação multidisciplinar depressão e dependência

Avaliação psiquiátrica e psicológica

Usamos entrevistas clínicas estruturadas e instrumentos como SCID e MINI. Eles ajudam a identificar transtorno depressivo e uso de substâncias. Assim, entendemos a ordem dos sintomas e suas conexões.

Realizamos triagens para identificar riscos de suicídio e comportamento autolesivo. Se houver risco, criamos um plano de segurança e medidas de proteção imediatas.

Avaliamos comorbidades como ansiedade e transtorno bipolar. Examinamos o sono e a função cognitiva para identificar possíveis dificuldades no tratamento.

Complementamos com avaliações psicológicas sobre o desejo intenso e a motivação para mudar. Essas informações nos ajudam a personalizar a psicoterapia.

Exames complementares e triagem médica

Pedimos exames básicos, como hemograma e função renal. Conferimos vitaminas e marcadores de infecção com base no risco.

Incluímos exames toxicológicos para verificar o uso atual de drogas. Isso nos ajuda a escolher o melhor tratamento. Também revisamos as medicações em uso para evitar riscos.

Se necessário, fazemos avaliações neurológicas e exames de imagem. Vigiamos comorbidades cardiológicas e metabólicas, frequentes em usuários de álcool e estimulantes.

Avaliação social e familiar

Mapeamos o suporte do paciente, sua moradia e situação de trabalho. A entrevista social também revela fatores que mantêm o vício e dificultam o tratamento.

Procuramos envolver a família no processo. Avaliamos a dinâmica familiar e a necessidade de terapias específicas ou de suporte.

Verificamos recursos socioeconômicos para garantir a continuidade do cuidado. Indicamos programas adequados de apoio e reabilitação profissional quando necessário.

Planejamos a alta considerando recursos comunitários e grupos de apoio. Quando preciso, discutimos estratégias de redução de danos e organizamos o acompanhamento ambulatorial.

Área avaliadaInstrumentos e examesObjetivo
Avaliação psiquiátricaSCID, MINI, escalas de depressão e risco de suicídioDiagnosticar transtornos, avaliar gravidade e risco de suicídio
Avaliação psicológicaEscalas de craving, readiness ruler, testes de enfrentamentoMedir motivação e deficits emocionais para planejar psicoterapia
Triagem médicaHemograma, TSH, função hepática/renal, exames toxicológicosDetectar comorbidades, confirmar uso de substâncias, orientar medicação
Imagem/NeurologiaTomografia, ressonância, avaliação neurológicaInvestigar complicações neurológicas e perda cognitiva
Avaliação social e familiarEntrevista social, avaliação da rede de suporte, análise socioeconômicaPlanejar suporte, terapia familiar e recursos para reinserção
Documentação e seguimentoProntuário integrado, consentimento, planos de monitoramentoGarantir continuidade do cuidado e revisões periódicas

Recomendamos a leitura sobre estratégias de apoio em como se livrar do vício das. Mantemos todas as avaliações atualizadas e revisamos o tratamento com frequência.

Intervenções terapêuticas e estratégias de tratamento eficazes

Nosso plano de tratamento tem três fases. Começa com a fase aguda para estabilizar e desintoxicar o paciente. Segue-se a fase de reabilitação, com terapias intensivas. A última é a fase de manutenção, que foca em evitar novos episódios. Esse método ajuda a tratar depressão e dependência, ajustando-se à recuperação do paciente.

Na farmacoterapia, usamos vários medicamentos. ISRS como sertralina, e também escitalopram e IRSN como venlafaxina. Temos remédios específicos para dependências, como naltrexona e metadona. Cuidamos para evitar interações ruins com álcool ou outras drogas. E supervisionamos de perto a desintoxicação.

A terapia combinada é essencial. Usamos CBT adaptada, motivam pessoas nas primeiras fases, e fazemos terapia de família. Há também psicoeducação para fortalecer o apoio ao redor do paciente. E adicionamos terapias de grupo e ocupacionais, além de práticas de mindfulness.

Fazemos acompanhamento constante. Isso inclui consultas regulares, dispensação de medicamentos controlada e suporte à distância via telemedicina. Desenvolvemos planos personalizados para prevenir recaídas. Eles detalham gatilhos e estratégias de enfrentamento. Nosso cuidado é empático e baseado em evidências, com suporte médico disponível 24 horas. Nosso objetivo é a completa recuperação e volta à sociedade.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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