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Diferença entre ansiedade primária e ansiedade induzida por substâncias

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Diferença entre ansiedade primária e ansiedade induzida por substâncias

De forma clara e útil, explicamos a diferença entre ansiedade primária e induzida por substâncias. Nosso foco é ajudar familiares e pacientes no Brasil a entender e buscar ajuda.

Usamos termos fáceis: transtorno de ansiedade significa sentir medo ou preocupação excessiva constantemente. A ansiedade primária acontece por si só, não por drogas ou doenças. Em contraste, a ansiedade induzida por substâncias ocorre por uso, intoxicação ou abstinência de drogas.

Essa distinção é crucial para o diagnóstico e tratamento. Às vezes, o primeiro passo é a desintoxicação. Outras vezes, é necessário tratar a ansiedade diretamente. Este entendimento também ajuda no planejamento da reabilitação.

Nossos métodos seguem orientações internacionais e nacionais. Queremos oferecer informações confiáveis para tomada de decisões sobre diagnóstico e tratamento adequado.

Diferença entre ansiedade primária e ansiedade induzida por substâncias

Explicaremos como diferenciar ansiedade sem causa externa da causada por substâncias. Usamos exames detalhados, avaliação do tempo e ferramentas específicas. Esses métodos ajudam no tratamento multidisciplinar.

ansiedade primária definição

Definição de ansiedade primária

A ansiedade primária é um problema que aparece sem motivos externos claros. Envolve transtornos como ansiedade generalizada e fobia social.

Quem sofre pode se sentir constantemente preocupado, tenso e com dificuldade para dormir. Pessoas com pânico enfrentam momentos de muito medo, batimento cardíaco rápido e suor excessivo.

Sua origem pode estar em genes, traumas ou estresse. Sem o tratamento adequado, geralmente piora com o tempo.

Definição de ansiedade induzida por substâncias

Essa ansiedade vem do uso ou abstinência de drogas como álcool e cocaína. Aparece por intoxicação ou pelo efeito de medicamentos.

Os sintomas variam conforme a substância utilizada. Ansiedade pode surgir ao tomar certas drogas ou parar de usá-las.

Os sintomas duram conforme o efeito das drogas. Se continuam após a parada, pode haver outros problemas de saúde.

Critérios diagnósticos e diferenciação clínica

Para diagnosticar, analisamos o tempo dos sintomas, seguindo critérios do DSM-5. É importante saber a relação entre o uso de drogas e os sintomas.

Recolhemos informações sobre as drogas usadas, quantidades e histórico de saúde. Isso inclui remédios sem receita que tenham cafeína.

Ferramentas como questionários e testes laboratoriais ajudam nessa análise. Verificamos se a intoxicação é recente ou se existem outros problemas de saúde.

Se os sintomas surgem somente com o uso ou logo após parar, e melhoram depois, a causa pode ser a substância. Caso contrário, pode ser um transtorno primário. O diagnóstico preciso requer consulta com diversos especialistas.

Causas, fatores de risco e mecanismos neurobiológicos relacionados à ansiedade

Entender os caminhos biológicos e fatores de risco da ansiedade é importante. Isso ajuda a identificar o tipo de transtorno. Saber a diferença melhora o tratamento focado na segurança do paciente.

mecanismos neurobiológicos da ansiedade

Mecanismos neurobiológicos em ansiedade primária

Alterações em neurotransmissores como serotonina e noradrenalina afetam o humor. Isso faz com que a pessoa reaja mais ao estresse.

A amígdala atua quando percebemos uma ameaça. O córtex pré-frontal tenta, mas nem sempre consegue, controlar as emoções. Já o hipocampo lida com lembranças que se alteram.

O estresse por muito tempo ativa o eixo HPA. Isso aumenta o cortisol e muda a conexão entre neurônios. Genética e mudanças no DNA também influenciam na ansiedade.

Mecanismos associados à ansiedade induzida por substâncias

Substâncias estimulantes podem causar ansiedade e pânico. Já depressores como álcool e benzodiazepínicos podem parecer ajudar no início. Mas, ao longo do tempo, o corpo se adapta e os sintomas de ansiedade aparecem.

Parar de usar depressores pode causar mais ansiedade, tremores e batimento cardíaco acelerado. Em casos graves, é preciso desintoxicar com ajuda médica.

Tomar vários medicamentos juntos ou usar por muito tempo cria adaptações no corpo. Isso manten a ansiedade mesmo após parar de usar.

Fatores de risco compartilhados e distintos

Genética, traumas e outras doenças, como a depressão, são comuns em ambos os tipos de ansiedade. Condições de saúde e problemas sociais também pioram a situação.

Para a ansiedade por substâncias, o tipo de uso e misturar várias drogas são riscos. Na ansiedade sem substâncias, a personalidade e a história familiar são importantes.

No Brasil, jovens que usam drogas e bebem muito álcool têm mais risco. Assim como quem usa benzodiazepínicos por muito tempo sem ajuda médica. Pessoas com menos recursos também precisam de atenção.

É crucial que profissionais e familiares entendam as diferenças entre os tipos de ansiedade. Isso ajuda no tratamento. Exames e apoio contínuo podem melhorar muito a situação. Saiba mais sobre como reconhecer vícios em como identificar dependência.

AspectoAnsiedade primáriaAnsiedade induzida por substâncias
NeurotransmissoresDesequilíbrio crônico em serotonina GABA noradrenalinaAlterações agudas e adaptativas por estimulantes e depressores
Estruturas cerebraisDisfunção em amígdala ansiedade, córtex pré-frontal e hipocampoHiperexcitabilidade neuronal e comprometimento da inibição mediada por GABA
CursoPersistente, relacionado a vulnerabilidade genética/ambientalFlutuante com uso, abstinência e efeitos de rebote
Fatores de riscoHistória familiar, personalidade ansiosa, eventos traumáticosPadrão de uso, poliuso, início precoce, interação medicamentosa
Populações de risco no BrasilPessoas com transtornos psiquiátricos e vulnerabilidade socialJovens com uso de estimulantes, consumidores de álcool e benzodiazepínicos
Implicações clínicasFoco em regulação emocional, psicoterapia e medicação dirigidaDesintoxicação quando necessário e estratégias para abstinência e ansiedade

Abordagem clínica, tratamento e prevenção para cada tipo de ansiedade

Avaliamos cada caso usando entrevistas e escalas como GAD‑7 e AUDIT. Isso nos ajuda a entender se a ansiedade vem de substâncias. Fazemos exames e olhamos o uso de substâncias quando preciso. Essa análise nos diz se é necessário internar ou encaminhar o paciente para ajuda especial.

O tratamento mistura apoio psicológico com medicamentos. Usamos terapias focadas na mente e remédios. Quando a dependência é um problema, fazemos desintoxicação com cuidado médico. Tratar a dependência ajuda a melhorar a ansiedade causada por substâncias.

Para ansiedade sem relação com substâncias, preferimos certos medicamentos sem risco de dependência. Usamos também terapia motivacional e suporte de grupo. E encaminhamos para desintoxicação e tratamento continuado se precisar.

Prevenção e apoio da família são importantes. Trabalhamos para evitar o uso problemático de substâncias no Brasil. Ensinamos sobre os riscos e damos suporte aos familiares. E indicamos serviços úteis como o CAPS AD. Quem procura dicas de recuperação pode ler mais aqui: como se livrar do vício das drogas.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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