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Saúde mental e manutenção da sobriedade

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Saúde mental e manutenção da sobriedade

Sabemos que cuidar da saúde mental ajuda a manter a sobriedade. É um caminho que exige avaliações regulares, apoio emocional e social.

Estudos mostram que muitas pessoas com dependência têm também transtornos mentais. Transtornos como depressão e ansiedade são comuns nessas situações.

Defendemos tratamentos que integram cuidados com a saúde mental e a dependência. Esse tipo de tratamento oferece melhores chances de recuperação.

Contamos com uma equipe preparada para dar suporte a qualquer hora. Nosso foco é ajudar a evitar recaídas e melhorar a saúde mental e social.

Se surgirem sinais de crise, como automutilação ou ideação suicida, é crucial buscar ajuda profissional imediatamente. Estamos sempre prontos para oferecer suporte.

Compreendendo a relação entre saúde mental e dependência

Exploramos como transtornos mentais e o uso de substâncias estão conectados. Problemas mentais podem fazer as pessoas usarem drogas ou álcool para se sentirem melhor. O uso constante dessas substâncias pode mudar o cérebro e levar a mais problemas de saúde mental.

comorbidade dependência e transtorno mental

Como transtornos mentais influenciam o risco de recaída

Depressão, ansiedade e transtorno bipolar afetam o cérebro de maneiras que podem tornar difícil resistir ao uso de substâncias. Problemas no cérebro que afetam a capacidade de tomar boas decisões aumentam a chance de recair. É essencial tratar esses transtornos para evitar voltar ao uso de substâncias.

Estudos apontam que quem tem depressão grave volta a usar substâncias mais facilmente se não receber ajuda especializada. Acompanhamento médico regular, o uso correto de medicamentos e terapias específicas podem diminuir esse risco.

Impacto do estigma na busca por tratamento

O preconceito contra quem tem problemas de saúde mental faz com que muitos não procurem ajuda. Tanto o estigma da sociedade quanto o sentimento de vergonha pessoal podem atrasar o tratamento, causar negação e fazer com que a pessoa se isole.

Isso pode levar a não seguir o tratamento corretamente e a desistir de programas de recuperação. Para combater isso, é necessário educar a comunidade, treinar familiares e melhorar o acolhimento nos serviços de saúde.

Sintomas comuns que merecem atenção durante a recuperação

Durante a recuperação, podem ocorrer sintomas físicos, como tremores, náuseas e sudorese. Nos casos mais graves, pode haver convulsões.

Sintomas psicológicos também são observados, como falta de prazer, problemas de sono, mudança no apetite, ansiedade e pensamentos perturbadores. Isolamento, perda da rotina diária e voltar a ambientes de uso são sinais de alerta de recaída.

Usamos avaliações regulares para detectar problemas logo no início. Ferramentas como PHQ-9 e GAD-7 nos ajudam a monitorar os sintomas e planejar o tratamento.

DomínioExemplosIntervenção recomendada
NeurobiológicoAlteração do circuito dopaminérgico; impulsividadeAvaliação psiquiátrica; farmacoterapia orientada; psicoeducação
PsicológicoAnedonia; pensamentos intrusivos; baixa motivaçãoTerapia Cognitivo-Comportamental; terapia motivacional
ComportamentalIsolamento; perda de rotina; reaproximação de colegas de usoPlanos de rotina; grupos de apoio; monitoramento familiar
MédicoSintomas pós-abstinência: tremores, náuseas, sudorese, convulsõesAtendimento emergencial; protocolos de desintoxicação; acompanhamento 24 horas
SocialEstigma saúde mental; perda de suporteEducação pública; treinamento de redes de apoio; práticas de acolhimento

Saúde mental e manutenção da sobriedade

Entendemos que a sobriedade se mantém com cuidados psicológicos e médicos. Tudo coordenado por um time de especialistas. A união de tratamentos psicológicos e medicamentosos aumenta a chance de uma recuperação duradoura.

terapia em grupo

Estratégias terapêuticas eficazes: psicoterapia, grupos e intervenções breves

A psicoterapia é comprovadamente eficaz contra recaídas. Usamos Terapia Cognitivo-Comportamental para mudar pensamentos sobre o uso. A Entrevista Motivacional ajuda na decisão de mudar. Já a Terapia de Aceitação ensina a lidar com o desejo intenso e as emoções.

Oferecemos terapia em família e em grupo. Isso ajuda a consertar relações e a receber apoio social. Grupos como Alcoólicos Anônimos e Smart Recovery trazem um sentimento de comunidade.

Para quem não quer parar totalmente, temos intervenções rápidas e redução de danos. Essas abordagens são um primeiro passo para tratamentos mais longos.

Abordagens médicas e farmacológicas que apoiam a sobriedade

O tratamento médico varia dependendo da substância e dos problemas psiquiátricos. Para o alcoolismo, usamos naltrexona, acamprosato e disulfiram. E para opioides, metadona, buprenorfina e naltrexona.

Para quem fuma, recomendamos vareniclina, bupropiona e substitutos de nicotina. E para ansiedade e depressão, antidepressivos e estabilizadores de humor. Também temos antipsicóticos, se necessário.

O acompanhamento psiquiátrico é essencial na farmacoterapia. Isso inclui ajustar doses e cuidar dos efeitos colaterais. Estratégias como doses supervisionadas e suporte da família melhoram o tratamento.

Habilidades de enfrentamento para gerir gatilhos e emoções

Ensinamos técnicas práticas e emocionais. Isso inclui exercícios como a respiração diafragmática que reduz o estresse.

Aprendemos a reconhecer gatilhos, a criar atividades alternativas e a resolver problemas. Usamos a reestruturação cognitiva para mudar pensamentos impulsivos.

O apoio social é fundamental. Criamos planos de emergência, incentivos ao papel da família e recomendamos ferramentas digitais para suporte contínuo.

Plano de prevenção de recaída: como elaborar e adaptar

O plano de prevenção mapeia gatilhos, sinais de alerta e estratégias de enfrentamento. Incluímos remédios de reserva e consultas agendadas com objetivos claros.

Elaboramos o plano junto ao paciente e à sua família. Isso permite ajustes constantes conforme a recuperação avança e desafios surgem.

Usamos contratos, diários e revisitamos o plano sem culpar ninguém após problemas. Suporte contínuo e reintegração social são chave para manter a sobriedade.

ComponenteDescriçãoExemplo prático
PsicoterapiasIntervenções estruturadas para modificar comportamento e emoçõesTCC para identificar gatilhos e planejar respostas
Grupos de apoioRede social e responsabilização mútuaAlcoólicos Anônimos, Smart Recovery, terapia em grupo terapêutica
FarmacoterapiaMedicamentos conforme substância e comorbidadesNaltrexona para álcool; buprenorfina para opioides; vareniclina para tabaco
Habilidades de enfrentamentoTécnicas práticas para gerir emoções e gatilhosRespiração diafragmática, reestruturação cognitiva, plano de emergência
Plano de prevenção de recaídaDocumento dinâmico com sinais, estratégias e contatosLista de sinais precoces, contatos de apoio, metas de consultas
Adesão e monitorizaçãoMecanismos para garantir uso correto de medicamentosDosagem supervisionada, materiais educativos, revisão mensal

Visite nosso guia em como se livrar do vício para dicas práticas. Aqui, integramos recomendações terapêuticas e programas de apoio.

Recursos práticos e suporte para fortalecer a recuperação

Oferecemos um guia de recursos para recuperação no Brasil. Isso inclui serviços públicos e privados. Você encontra desde Centros de Atenção Psicossocial (CAPS AD) até hospitais com suporte para saúde mental.

Mostramos como acessar esses serviços pelo SUS, além dos critérios de internação. A importância de uma avaliação completa no começo é enfatizada.

Para ajuda rápida, temos sugestões. Indicamos linhas de suporte como o CVV — 188 e contatos de CAPS AD. Grupos de apoio como AA e NA também são recomendados.

Falamos sobre ferramentas online que ajudam no tratamento. Apps de controle de abstinência e lembretes são exemplos. Sites confiáveis do governo fornecem mais informações sobre saúde mental.

Destacamos o papel crucial da família na recuperação. Incentivamos programas que ensinam a comunicar de maneira saudável e a estabelecer limites. Grupos de apoio para familiares e consulta com profissionais são sugeridos.

Guiamos sobre como voltar à vida social e profissional. Sugerimos oficinas, cursos e locais de convivência. Nosso suporte é contínuo, com equipe disponível 24 horas.

Em crises sérias, damos orientações claras. Isso abrange desde reconhecer emergências até saber como conseguir ajuda rápida. O foco é na segurança e estabilização inicial pelo suporte de familiares.

Sobre o autor

Dr. Luiz Felipe

Luiz Felipe Almeida Caram Médico, CRM 22687 MG, cirurgião geral, endoscopista , sanitarista , gestor público e de saúde . Ex secretário de saúde de Ribeirão das Neves , Vespasiano entre outros .
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